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Universos Assimétricos

Uma História de Agressão

24.2.05

Jantar de blogs 

Este sábado 26, vou a um jantar de blogs em Coimbra. Há mais pormenores no Pastel de Nata.
Jantar é frequentemente pretexto para … comer. Depois do 25 de Abril, multiplicaram-se as almoçaradas onomásticas. Eram frequentes os almoços ou jantares dos Joões, dos Josés, etc. A pretexto dum nome comum, juntava-se um grupo de pessoas para … comer. E não só. Era um tempo de celebração e descompressão.
Não é, com certeza, o caso dum jantar de blogs. A comida é que é o pretexto. O intuito é encontrar outros, dessa espécie de gente que sente necessidade de comunicar e… obter «polimentos de ego»: Conhecer o rosto de quem nos proporciona muitas horas de leitura, trocar conhecimentos, avaliar se o seu percurso de publicação de textos na Internet se parece com o nosso, as suas motivações, a sua humanidade. Sentir a sensação de pertencer a uma comunidade que, aparentemente, nos percebe. É que, enquanto os nossos familiares, amigos e colegas nos ignoram, olimpicamente, salvo acarinhadas excepções, há completos estranhos que são visita diária do nosso blog e, pasme-se, mostram, frequentemente, apreço pelo que escrevemos. Qual é o aspecto desses desconhecidos que tão bem fazem ao nosso ego?
Há um ano, alguém que tinha ido pela primeira vez a um jantar de blogs, escrevia que, ao contrário do que acontecia na sua vida, com os seus colegas de trabalho, tinha estado várias horas a conversar com muitas e interessantíssimas pessoas, dos mais díspares assuntos. O jantar tinha-se-lhe revelado uma surpresa muito agradável e tinha-lhe dado novo alento para aguentar mais uns ataques dos seus outros chatos compatriotas.
Já em Setembro fui a um jantar de blogs em Lisboa. «A situação prometia ser um pouco estranha porque as pessoas não se conheciam ao vivo – só da leitura dos posts e dos comentários de cada um». «A coisa mais curiosa foi ver as pessoas aos abraços a quem só se conhecia dos Blogs. E a manter as identidades fictícias dos nicknames. As conversas alastraram com facilidade entre pessoas cujos blogs sugerem as mais díspares concepções de vida. O convívio foi alegre e fraterno. Se alguém previu algo semelhante terá sido o Alvin Toffler d’ A Terceira Vaga».
Sou, praticamente, um veterano, mas continuo com curiosidade de como será este jantar de blogs. Até lá!

posted by perplexo  # 02:01

22.2.05

Hora de lamber as feridas 

Morais Sarmento continua a criticar a decisão do PR de dissolver a Assembleia onde «existia uma maioria». Vai mal. Por um lado, a história não foi tão simples assim. Por outro, todos os governos, ainda que apoiados em maiorias, podem cair quando perderem a confiança do PR. Ele é o garante que a coisa não descamba. E era o que, sem dúvida, estava a acontecer. A falta de apoio que Santana experimentou, é disso evidência indirecta. Culpa de quem?
Tudo teve origem na saída de Durão. Que partido era o dele?
Era o partido chefiado por Durão que «tinha um contrato com o povo português, mas que não cumpriu». Ainda não chegámos ao rotativismo da função de primeiro-ministro. É o PR que decide. Como eu argumentei em 28/6/04, «Sampaio deve pedir ao PSD um nome. Não necessita convocar eleições, se o nome for consensual no PSD». Assim fez e bem, apesar da estreita vantagem positiva desta decisão.
Continuava eu: «O PSD deve escolher um nome direccionado para chefiar o Governo. Se quiser afirmar as suas certezas, deve escolher alguém que é a cara desta política – Ferreira Leite; Morais Sarmento». E o que fez o PSD? Escolheu alguém que tem uma imagem «que não cola com a imagem que este governo quer fazer passar – rigor, contenção»: - Santana. Fez mal.
Que se há-de fazer? O PSD não me escuta… :)
A escolha de Santana foi precipitada e atabalhoada. O PSD quis dar uma ideia de unidade à volta dum líder, mas foi enganado pelo vistoso espalhafato populista de Santana que se sobrepôs ao rigor apagado de outros primo-ministeriáveis.
E Santana aceitou. Fez mal. «Mesmo para o Santana, não seria bom embarcar num Governo fragilizado, por lhe ser entregue de bandeja e após um desaire eleitoral do seu partido nas eleições europeias. Correndo o risco de perder, devia aceitar eleições. Se ganhasse, sairia muito reforçado. Aliás, devia ser ele a pedi-las. Isso permitir-lhe-ia aparecer como amante da legalidade sem nada a esconder nem a temer. Ganharia uns pontos».
Santana começou por seleccionar para o novo Governo alguns ministros que assumidamente nada percebiam da área de que iriam ser ministros e continuou a dar tiros nos próprios pés numa série imbatível. A quem pode pôr as culpas?
A quem pode o PSD pôr as culpas, senão na sua incapacidade de ter feito uma escolha acertada em Julho passado? É certo que é difícil escolher, até porque muitos dos nomes mais competentes se têm afastado da política visível. Mas há que ter muito cuidado. Os erros de casting podem pagar-se muito caro!

Comments:
O Mogais que vá criticando... só tem, pelo menos, mais oito anos para criticar!
 
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Gafes 

Acusam o Mário Soares de ter apelado a uma maioria absoluta do PS. Afinal, as imagens mostraram que o homem ia votar e uma «jornalista» enfiou-lhe um microfone à frente e disparou: - «O Dr. Mário Soares acredita que o PS vai ter maioria absoluta?». O homem pouco mais disse que «Claro», mas a comunicação social que enche a boca com a violação do defeso de campanha, não faz nenhum comentário ao comportamento da «jornalista».
Há uns anos, ficou célebre uma situação em que uma «jornalista» enfiou um microfone à frente do Cavaco e disparou: - «O que é que o Professor Cavaco tem a dizer de (já não me lembro o quê)». E o homem, com a boca cheia com um queque, tentava responder, mas a «jornalista», cega aos esforços do homem, não dava tempo e atacava: - «Então, não diz nada? Não tem resposta para isto?, etc.».
Ninguém ensina boas maneiras a esta gente, já que não herdaram bom senso?
Já agora, foi perceptível que a atrapalhação nas contas do Guterres, quando acabou por responder: - «É só fazer as contas», teve a ver com uma interrupção de raciocínio que um acompanhante provocou ao soprar-lhe algo aos ouvidos.
Não voto neles, mas o seu a seu dono.

20.2.05

Vivóóó 


Parabéns aos que votaram segundo as suas convicções! Bem merecem.
Parabéns aos partidos vencedores! Que saibam ser magnânimos na vitória e sobretudo que o grande vencedor saiba ser humilde na sua governação.
Que os derrotados saibam perder com dignidade.

19.2.05

Alegações finais: 

- As eleições são um dos aspectos fundamentais da Democracia que temos – é preciso votar.
- O sistema eleitoral é imperfeito e injusto, mas só os eleitos através dele conseguem alterá-lo – é preciso votar.
- Não são as sondagens que determinam o número de deputados mas sim os votos – é preciso votar.
- Nenhum partido representa exactamente o que cada um espera da governação, mas alguns estão mais próximos que outros – existe escolha.
- As contabilidades eleitorais que cada um pode elaborar contêm uma componente demasiado grande de incerteza para poderem determinar o voto de alguém – há que escolher livremente.
- O voto livre e secreto é um dos fundamentos da genuinidade da Democracia que temos – no momento do voto, a escolha é livre.
- O coração dará a melhor indicação de voto – escutemo-lo.

18.2.05

Esperanças eleitorais 

Parece-me que já vejo uma luz ao fundo do túnel! Espero que não seja um comboio em sentido contrário...

16.2.05

Best of… Fevereiro de 2004 

Publicado a 29 de Fevereiro
Hoje estamos a viver um dia excepcional, um dia que só acontece de 4 em 4 anos (e nem isso!), um dia «fora do tempo».
Os Homens têm repetidamente tentado adaptar o tamanho do ano à duração da translação da Terra, coisa nada fácil porque esta translação demora 365,2422 dias. Os Babilónios usavam um ano de 360 dias ao fim dos quais se entrava em cinco dias de tempo incerto em que o mundo podia acabar. Era preciso o Rei consumar um acto sexual ritual com a Sacerdotisa principal, no alto da zigurate, a culminar uma cerimónia pública, para que o tempo se renovasse e um novo ano pudesse nascer.
O calendário juliano (de Júlio César), estipulava um ano ligeiramente maior que o da duração real, de modo que em 1582, quando sob o Papa Gregório XIII se adoptou o calendário actual – o gregoriano, houve que saltar 10 dias, para que o equinócio da Primavera coincidisse com o dia 21 de Março. As pessoas adormeceram no dia 4 de Outubro e acordaram no dia 15. Foram 10 dias que «nunca existiram» em Portugal, Espanha, Itália e Polónia. Os outros países foram paulatinamente aderindo a este calendário e às suas correcções: Inglaterra – 1752; Rússia – 1918; Turquia – 1927.
O que estipula o calendário gregoriano para o tamanho do ano?
- O ano tem 365 dias;
- Se o ano for divisível por 4 e não for fim de século, acrescenta-se um dia ao mês de Fevereiro, como o dia de hoje;
- Se o ano for fim de século e divisível por 400 (ex. 2000), o ano é bissexto, caso contrário mantém os 365 dias (ex. 1700, 1800, 1900, 2100).
Que tamanho médio é que resulta para o ano? (300 x 365 +96 x 366 + 3 x 365 + 366) / 400 = 365,2425.
Mesmo com toda esta ginástica ainda há que saltar um dia a cada 3333,(3) anos!

O que é que eles disseram? 

No início do debate, o Sócrates olhou de relance para o decote da Judite. Eu não sei se esta foi uma jogada estudada ou não, mas deve ter-lhe devolvido alguns dos milhares de votos que o boato maldoso lhe pudesse ter tirado!

14.2.05

Já é azar! 

E quando tudo, afinal
Parecia não correr mal,
Eis que surge o funeral
Da vidente virginal!

No momento do voto 

«Vamos deixar de ser egoístas e pensar um pouco mais em nós mesmos!»

13.2.05

Bárbara 

Assisti a grande parte da transmissão televisiva da final dum concurso sobre língua portuguesa. A apreciação global é positiva, mas…
As perguntas finais, com resposta múltipla, revelaram que, muitas vezes, o concorrente respondeu «ao calha». Não me parece que fosse esse o espírito do concurso.
Bárbara Guimarães vai bem como apresentadora, mas exige-se-lhe mais. Num concurso daqueles, a pessoa que faz as perguntas tem que pronunciar correctamente. Não pode pronunciar [pauís], para pauis, nem [paragogue], para paragoge, etc. etc. Ou teria as palavras mal escritas?
E ao querer fazer piada, por a palavra «divã» ser de origem turca (o meu dicionário refere origem persa), disse que os turcos deviam gostar muito de divãs, o que lhe correu muito mal, mas de que ainda se não deve ter apercebido. É que a palavra turca nasce num contexto diferente – era a denominação do Conselho de Estado turco que por extensão passou a designar a sala das suas reuniões e, (possivelmente), os seus assentos. Mas só depois.
Mas, onde até a boca de Balsemão lhe foge para [ouvisto] e a dum membro do júri para outra barbaridade (que já esqueci), está tudo bem.
Como dizia o outro, a língua portuguesa é muito traiçoeira!
P.S. (13-2) – Bárbara devia estar muito tensa com tantas horas de directo, se calhar com falhas de organização: notou-se um momento de rispidez para com um membro do júri e uma farpa à «omnipresente Rita Ferro Rodrigues».

12.2.05

Ou nós ou o caos 

Alguns estão a fazer pressão para que o PS tenha maioria absoluta chantageando que sem maioria absoluta entramos em turbulência.
Já passei por muitas eleições em que o «inimigo» ganhou e, por estranho que tenha parecido a muitos, não foi por isso que o mundo se transformou num inferno. Já passei por muitas eleições em que o «inimigo» perdeu e, por estranho que tenha parecido a muitos, não foi por isso que o mundo se transformou num paraíso. Com estes 2 grandes partidos não se podem esperar grandes alterações – são muito semelhantes.
Se o PS quer responsabilizar alguém por não ter maioria absoluta que se responsabilize a si próprio por não ter conseguido pôr o eleitorado do PSD a votar PS. Ele sim, será o único responsável. Não culpe os que votam PC ou BE porque esses já estão a votar esquerda. Em vez de querer submeter os partidos da esquerda, negoceie com eles.
Não façam chantagem que não têm direito a isso!

10.2.05

230 autómatos 

Se os partidos não dão liberdade de voto aos seus deputados, de que serve terem lá sentados 10 ou 120 deputados? Se mais deputados não significa uma maior amplitude de consciências, se há uma só posição de partido, unânime, niveladora, basta um representante do partido na Assembleia ou um funcionário que telefone para a Assembleia a informar qual é a votação do seu partido: - «O voto do meu partido, que representa 120 deputados, é X».
A ausência de liberdade de voto na Assembleia é uma ausência de Democracia.

9.2.05

«Emplastro» a primeiro-ministro 

O poder centrípeto dos 2 maiores partidos políticos portugueses é tal que, mesmo que apresentem como cabeça de lista um «Emplastro», obtêm sempre mais de 30%!

Pratos do dia 

As eleições em Portugal fazem-me lembrar aqueles restaurantes que têm sempre só 2 pratos: Filetes com arroz ou Bife com batatas fritas. Eu sei que é um menu melhor que o da Etiópia, mas quando o fígado já se queixa de tanto óleo queimado, apetece variar e poder optar por uma Corvina cozida com brócolos, uma Caldeirada de borrego, um Arroz de pato, umas Sardinhas assadas com feijão frade…

7.2.05

Guerras de libertação 

Os Vietnamitas demoraram 13 anos a correr com os Americanos. Quantos anos demorarão os Iraquianos a expulsar os Americanos do seu território?
Aceitam-se previsões.

6.2.05

Ao menos um beijo! 

Um dos aspectos mais traumatizantes para um votante «útil» é a declaração de vitória e subsequentes comentários dos vencedores que frequentemente humilham e insultam os partidos em que os votantes «úteis» teriam votado se não fossem movidos por um receio de ver ganhar adversários mais temidos. O votante sente-se, ele próprio, usado, seduzido e enganado. Violado.
Esta eleição não vai ser excepção. Se queres sentir-te assim, vota «útil», vota num partido diferente daquele com o qual sentes alguma afinidade.

5.2.05

Deputados desviados 

Uma das últimas sondagens dá 46.5% ao PS o que muito o alegra porque isso representa maioria absoluta no Parlamento. Na realidade 43.5% dos votos já dão maioria absoluta. Estes números ilustram bem a injustiça deste sistema eleitoral que só devia dar a maioria absoluta a quem tivesse 50% dos votos, mais um. Há aqui 6.5% de deputados roubados aos pequenos partidos: 1 a este, outro àquele, mais 2 a outro, mais 3 aqueloutro.

Ego 

Um desejo secreto de José Sócrates é que Mário Soares, Guterres e outros fiquem conhecidos na História como, apenas, «os pré-socráticos»!

2.2.05

Golpadas eleitorais 

Ouvi dizer que Portalegre elege 2 deputados. 2? Será possível?
Que palhaçada de sistema eleitoral é este? Só os eleitores dos 2 maiores partidos na região podem eleger deputados!
E os outros eleitores? São órfãos políticos? Que incentivo têm para ir votar?
Porque é que a eleição é por distritos se se pretende eleger uma assembleia que é nacional? Não estamos em eleições autárquicas…
Outros círculos eleitorais há que elegem 3, 4 ou 5 deputados, mas 2 é a melhor ilustração de que se pretende reduzir a democracia ao mais ténue resíduo.
Eu, se vivesse em Portalegre, sentia-me completamente marginalizado pelo sistema político. Sentiria que o sistema estava «feito» para atingir determinados resultados e não para representar os cidadãos.

1.2.05

Noite escura 

Certo Verão, estava eu acampado com um grupo de amigos num parque de campismo aberto em Lamas de Mouro, perto de Castro Laboreiro. Era um parque onde estávamos só nós, sem guarda, sem vedação, sem luz, mas com muito espaço e algumas infra-estruturas de piquenique. Depois do jantar, resolvemos fazer uma futebolada, uns em calções e chinelos, outros de ténis e calças, mas não era fácil: rapidamente ficou escuro e só podíamos passar a bola duns para os outros, dispostos em quadrado. Não havia luar e só depois da vista se adaptar ao escuro conseguíamos ver o vulto claro da bola. Ouvíamos o pontapé e pouco depois víamos chegar o vulto claro que chutávamos para onde nos parecia estar outro parceiro. Numa das vezes, um deles deixou escapar a bola e foi atrás dela. Pouco depois deu um grito e apareceu queixoso: vira um vulto claro e chutara-o. Era uma pedra e ele estava de chinelos de enfiar no dedo grande do pé! Fez sangue mas, felizmente, não era grave.
Parámos a jogatana. Talvez só aí contemplámos em todo o seu esplendor um incrível céu com milhões de estrelas, tão luminoso como um fogo de artifício. A nossa íris dilatada pelo esforço de jogar no escuro deixava detectar até a mais ténue luminosidade.

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