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Universos Assimétricos

Uma História de Agressão

31.10.07

Postais da província 


A realidade rural é muito diferente da urbana. E, no entanto, estamos tão formatados na vivência das cidades que se vamos à província visitar um parente que «está todo negro» só imaginamos atropelamento, queda em escadas ou agressão em local de diversão nocturna. Por isso nos descai o queixo quando tomamos conhecimento que o familiar foi, tão só, vítima do mau humor intempestivo de um carneiro que exerceu no corpo dum humano desprevenido a prática da Marrada, muito popular entre os carneiros.

posted by perplexo  # 23:07
Comments:
... outras vivências !!!! :-)
Beijinhos
 
Cum catano, ter que fazer uma pega de caras antes do meio dia... no meio do quintal.

É porque não tens andado de metro na volta do Futeboile!
 
A escrita é na primeira pessoa e são 3 as personagens. Claro como água!!! :-)
Beijinhos
 
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30.10.07

«Agora já não me apetece!» 


O BCP rejeitou os avanços do BPI. Confidenciou:
- Não gosto de oferecidos. Não me dão pica!

29.10.07

BPI quer fundir-se com o BCP 


Em 15/3/06, quando o BCP lançou uma OPA sobre o BPI e este ameaçava com uma Contra-OPA, escrevi:

«Estas coisas de OPA e Contra-OPA têm muito de arrufo homossexual, não acham?
“- Querias tomar-me sem o meu consentimento? Quem te vai tomar sou eu. Yes!”.
Mas, parece-me que, entre BCP e BPI, há mais que um tácito consentimento – há um verdadeiro êxtase orgasmático mútuo.»

Depois de muito pensar, e desagradado com os modos brutos de Paulo Teixeira Pinto, Fernando Ulrich rejeitou a OPA do BCP. Agora, com o melífluo Jardim Gonçalves de novo à frente do BCP, o BPI reconsiderou e ele próprio tomou a iniciativa de propor ao BCP que se fundissem.

Esta postura não contém já a brutal ameaça de violação carnal, de «tomar» o adversário sem ele querer, mas sim o nupcial hossana de se fundir em corpo e alma com o amigo, num nirvana espiritual.

Se alguém se opõe a esta fusão que fale agora ou se cale para sempre!

26.10.07

Best of... Outubro de 2006 


A impunidade mais perto do fim

Nos primeiros 22 dias deste mês – 3 semanas – já morreram 86 soldados americanos no Iraque. Foram mortes escusadas, provocadas pela arrogância neo-conservadora do regime ditatorial de Washington. Eram homens vivos enviados para continuar a invasão dum país soberano. A sua acção não era apoiada pela moral ou a ética, era gratuita e criminosa. Morreram sem glória, sem honra, como salteadores em casa alheia.

Já se vai falando muito em retirada. Não foi a lógica torpedeada, nem a moral espezinhada, nem os direitos dos povos escarnecidos, nem a evidência da matança gratuita provocada pelos invasores, nem a veemência do coro de protestos internacionais, que está a fazer inflectir as, até há pouco, «firmes» intenções de continuar o crime, contra tudo e todos. É a derrota militar que os invasores estão a sofrer – a única linguagem que entendem.

Falam em «saída honrosa». Como se tivesse sido honrosa alguma parte da invasão. Não foi honrosa a entrada, não foi honrosa a estada. Se a derrota for muito desonrosa talvez sirva de vacina para futuros apetites ditatoriais. Talvez os cidadãos americanos ganhem consciência democrática para com os outros povos e criem mecanismos que impeçam a pandilha no poder de atacar os outros povos como animais de caça. Nas últimas décadas, os Estados Unidos fizeram a guerra a 27 países. Não respeitam as opções políticas de ninguém. Espezinham os mais elementares direitos humanos e as convenções internacionais. São, provavelmente, o maior perigo para a paz no Mundo.

É preciso que o país e os seus responsáveis sejam responsabilizados moral, judicial e economicamente pelas destruições perpetradas. Bush, Cheney, Rumsfeld e outros devem ser julgados e claramente responsabilizados, para que todo o Mundo sinta que ainda existe ética no Ocidente. Os Estados Unidos e outros devem ser obrigados a indemnizações de guerra, nomeadamente à reconstrução do Iraque, para que o Mundo sinta que a impunidade não é uma prerrogativa do Ocidente e a reconciliação seja possível.

Comments:
"Se a derrota for muito desonrosa talvez sirva de vacina para futuros apetites ditatoriais."
Não acredites nisso! Se a derrota for muito desenrosa, apenas fará com que refinem técnicas para a proxima intervenção!
Derrotismo? Talvêz.
Realismo? Certamente!
 
Não têm emenda, faz parte do seu jogo. Vietname, Coreia, Iraque é só a visibilidade, muitos outros conflitos têm acontecido e acontecem. Nos meus Flashes americanos estou a tentar que compreendam o que é o american way.
Um abraço. Augusto
 
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25.10.07

Ó areal, quantos dos teus grãos são conchas de Portugal! 

Comments:
Partiste a concha ao búzio propositadamente? Está a condizer.
Um abraço. Augusto
 
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24.10.07

Coordenação, Falta de 


Após uma consulta preliminar em Junho, marcada em Janeiro passado, a um paciente foram marcados um exame para Dezembro e uma consulta para Janeiro próximos, num Hospital de Lisboa. O paciente recebeu há dias 2 mensagens de telemóvel e uma carta a comunicar a antecipação da consulta de Janeiro para Outubro corrente.

O paciente foi e ficou a saber que a consulta tinha sido antecipada por coincidir com as férias do médico. E mais não pôde ser adiantado que a consulta era para analisar os resultados do exame de Dezembro próximo. Assim, foi remarcada para depois de Dezembro, Abril, mais precisamente.

Hã? Disseram alguma coisa?

Comments:
Caladinha que nem um rato (mas de sorriso ao canto da boca e cabeça a abanar)
 
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23.10.07

Verão de S. Leonardo? 



Domingo de calor em Outubro na Fonte da Telha


22.10.07

Excesso de voluntarismo 


Há dias recebi um mail onde se pediam filmes para os doentes que fazem transplantes de medula no IPO. Já há uns meses tinha recebido um mail igual.

Na passada sexta-feira, dirigi-me àquele Hospital com 2 caixas contendo 29 filmes em VHS.
Na recepção disseram-me que o Serviço e a Enfermeira referidos no mail existem mas que este mail que anda a circular não foi emitido pelo Serviço, que já esgotaram a capacidade de armazenamento de filmes das (centenas?) de pessoas que lá vão levá-los, que o Serviço tem leitor de DVD mas não tem sequer qualquer leitor de VHS.
Dirigindo-me ao Serviço em causa, confirmei que não estão a receber qualquer filme, nem VHS nem DVD.

Pronto, voltei a levar as cassetes para casa, convencendo-me um pouco mais que a maioria dos apelos veiculados pelos mails carece de veracidade. Vivemos no reino da incerteza.

Comments:
Correcto.

Sobretudo aqueles da criancinha com uma doença raríssima Xpto a necessitar como medicamento, uns milhares de euros.
 
Aconteceu-me precisamente o mesmo: levei uma quantidade de filmes e disseram-me que não tinham capacidade para armazenar mais, e que além disso só havia um leitor. Mas lá os convenci a deixar lá os filmes, para serem entregues noutros serviços do IPO.
 
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21.10.07

Quando a chuva quer muito ilustrar-se... 



... vai à biblioteca. Não é o facto de o edifício só ter cerca de 6 anos que a desmotiva...

19.10.07

Perplexo há 40 anos 


«Vinha hoje nos jornais, em grandes letras, que a sonda soviética Vénus 4, lançada em Junho, desceu suavemente na superfície de Vénus de pára-quedas. 90 minutos a descer 25 km. Dados colhidos pelos aparelhos: a temperatura varia entre os 40 os 280º C.; atmosfera 15 vezes mais densa, constituída por dióxido de carbono; solo rochoso formado por sílica. Talvez haja vida unicelular.
O Mariner 5 norte-americano passou a 4000 km de Vénus».

19/Out./67

Há 40 anos a corrida espacial estava ao rubro e era disputada «ao segundo», «metro a metro». Mas a União Soviética continuava à frente.

É curioso que os jornais nacionais dessem esta notícia mas percebe-se que dada a sua importância e natureza não se podia escamotear.

17.10.07

«... burro, cabrão, filho da puta, vigarista e chulo»! 


Holy fuck! Já há muito tempo que não encontrava um blog assim!:

«4. Pelas 23H00 a reclusa …, encontrando-se na sua cela, deslocou-se ao sanitário ali existente a fim de satisfazer as suas necessidades fisiológicas, tendo aproveitado a ocasião para fumar um cigarro, pelo que resolveu abrir a janela para deixar sair o fumo.

5. Contudo, quando correu a cortina para abrir a janela, avistou um guarda com as calças despidas até aos joelhos a masturbar-se em frente à sua janela, tendo a metralhadora colocada no chão, junto aos seus pés.»

Comments:
Coitado estava a aliviar a tensão.
Um abraço. Augusto
 
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16.10.07

Gormley 



Esculturas antropomórficas de Antony Gormley. O corpo humano é o tema quase exclusivo das obras deste escultor inglês que teve uma importante exposição na Gulbenkian em Abril de 2004.

Porquê este post, agora? Por nada. Deparei com esta imagem no meu computador e uma associação de ideias leva-me a declarar: Não é a forma que faz um homem!


15.10.07

Opus Patris 

13.10.07

Promoção do dia: - Bolor 


Há dias comprei um queijo tipo Brie ou Camembert numa embalagem oval. Por fora estava indicado o conteúdo em 4 línguas: Alemão; Francês - Fromage à pâte molle; Espanhol - Queso extragraso de pasta blanda; Português - Queijo curado pela acção de bolores.

Quê? Quem é que quer comer um queijo curado pela acção de bolores? Até pode ser que lá em casa saiba bem, mas faz pensar várias vezes antes de o comprar.

Alguém anda a tentar boicotar a venda deste queijo em Portugal… :)

Comments:
A minha filha mais velha adora esse queijo, mas eu nem precisava de ler o rótulo em português! :-)
Uma abraço
 
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12.10.07

Claro como a água 


A propósito da denúncia de José Rodrigues dos Santos, o Arrastão pôs em texto aquilo que eu sinto há mais de 20 anos:

Não são necessárias «grandes interferências na vida de uma redacção», por parte do poder político ou económico. «Basta escolher bem directores que escolham bem colunistas e dêem a linha. Nem é preciso dar-lhes recados. Basta que já pensem como quem lhes paga».

O pluralismo na Informação é um sofisma!

11.10.07

O nosso Pentágono 



Portugal também tem o seu Pentágono. É o quartel de Infantaria 1 (Adidos) na Calçada da Ajuda, em Lisboa.

9.10.07

Raul Durão 


A morte de Raul Durão, hoje, pesou-me. A maior parte das vezes em que tomo conhecimento da morte de um daqueles com quem trabalhei de perto, tomo conhecimento como passado: «Olha, sabes quem é que morreu?». E indicam-me um nome e um mês distante. Custa-me saber de alguns. De outros, ainda que sabendo no dia, não tenho sentido essa pena que agora me tocou.
Raul Durão também não me era próximo. Mas era suficientemente não-emproado e não-crispado para manter um ambiente de trabalho informal e positivo. E isso tem valor e cria empatia.

Só quero frisar um aspecto do seu trabalho – a sua capacidade de improvisação, que há bocado também vi referir. Aquele homem conseguia aguentar qualquer emissão, fosse qual fosse o objecto, fosse qual fosse a extensão, fosse qual fosse o problema técnico ou outro que surgisse. Num meio de acontecimentos tão imprevisíveis, onde se trabalha quase sempre em cima da hora e onde, por isso, surgem complicações a toda a hora, era frequente o Raul aguentar a falar para a câmara (e para o público, claro), dezenas de minutos até que a peça de reportagem estivesse montada, até que se resolvesse um problema técnico, até que chegasse o convidado ou começasse o acontecimento esperado. 25 minutos num programa da tarde em estúdio, registei eu, uma vez. É uma lenda, na RTP, por isso.

Comments:
Em imagem, televisiva ou outras, a principal ferramenta é a perspectiva. Ou o ponto de vista, se preferirem.
E sobre cada tema a registar, sobre cada assunto que se relata, haverá sempre várias perspectivas possiveis. Depende sempre dos olhos de quem vê!


Desculpa a divagção, mas não resisto.
 
O bom nem sempre é eterno, como o mau nunca mais acaba.
Um abraço. Augusto
 
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8.10.07

Roberto Matta 


Só há dias visitei a Colecção Berardo, na nova casa de Belém. Já tinha visto, em 2 ou 3 ocasiões, várias das peças em Sintra, mas aqui a exposição parece-me maior e é frequentemente renovada. Talvez por ainda não a ter visto, uma das peças que me chamou a atenção e me cativou foi esta enorme pintura, com evocações de formas orgânicas, de cerca de 3 por 10 metros intitulada Watchman, What of the Night?



Procurando encontrar a imagem na Net, dei com dezenas de pinturas de Matta neste blog, que é um caso sério na divulgação da Arte na blogosfera. Espreitem!

7.10.07

O 5 de Outubro 


Esta fotografia, de Mário Novais, que reflecte a alegria popular pela vitória da Revolução de 5 de Outubro de 1910, tem a qualidade estética e a força propagandística de uma «A Liberdade guiando o Povo» de Delacroix. Parece encenada. Ou então foi conseguida num daqueles raros momentos em que todas as condições se conjugam favoravelmente.

Comments:
Encenada não o deve ter sido, mas se atendermos às revoluções no século XX português, os vencedores foram sempre vitoriados pela população.
 
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6.10.07

Votaram nele? 

4.10.07

Best of... Setembro de 2006 


O rei da selva

Os indícios estão por todo o lado, é apenas preciso estar atento.

Ao ver de relance o estado do tempo a nível mundial num canal estrangeiro, a minha atenção fixou-se no nome duma cidade do Vietname – Ho Chi Min.
Recordei então que quando o Vietname do Norte expulsou os americanos e unificou o país, mudou o nome da antiga capital do Vietname do Sul – Saigão – dando-lhe o nome do seu principal líder, que os conduzira à vitória – Ho Chi Min.Duvido que se possa encontrar no Vietname alguma povoação chamada Kennedy ou Lyndon Johnson ou Gerald Ford ou Nixon.

Os americanos de vez em quando levam correctivos à sua arrogância mas estão tão imbuídos do mito da sua força que esses correctivos não surtem o desejável efeito pedagógico.
Fazem-me lembrar a anedota do leão que ia pela selva perguntando a todos os animais que encontrava «quem era o rei da selva», ao que todos os animais, assustados com as possíveis consequências para a sua segurança, respondiam humildemente que «era ele, o leão». Até que deu com o elefante que, em vez de responder, o levantou com a tromba, o sacudiu violentamente e o atirou ao chão. O leão, embora combalido, não desarmou na sua postura alienada, titubeando:
- Se não sabias a resposta, não era preciso zangares-te!

Quando forem expulsos do Iraque – o país onde entraram por mal – admirar-me-ia de encontrar no mapa da região alguma cidade chamada Bush. Mas não me admiraria nada de encontrar alguma cidade chamada Al-Zarqawi.

2.10.07

Palhaço! 


Bush derrotado é ainda mais ridículo que o Bush arrogante que, há 4 anos e tal, iniciava o morticínio do povo iraquiano.

Comments:
Palhaço não, porque ele nos faz rir, enquanto este só tem provocado o choro. Agerração, que tal achas?
Um abraço. Augusto
 
palhaço mesmo
bom fim de semana...
 
Lamento vir aqui discordar, mas...
Palhaço é uma actividade digna, uma profissão meritória, que tem tido excelentes representantes das artes cénicas e que muito tem entretido e divertido miúdos e graúdos.
Não creio que a pessoa no retrato se enquadre em alguma categoria do acima descrito.
 
Tens razão, JC, mas também reconhecerás que aqui se trata dum vocativo, e que está razoavelmente legitimado pelo uso quando se quer apodar alguém de farsante, ridículo, grotesco.
Abraço
 
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