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O anjo vai ajudar o menino Jesus e família a fugir para o Egipto.
– Podíamos voar, ultrapassar todos os perigos e chegar lá num instante, mas acho a viagem de mula muito mais pitoresca. Aliás, podia carregá-la pelo flanco, mas prefiro a abordagem traseira, que ela já não dá coices.
(Foto: azulejaria parietal no edifício do Museu de Arte Contemporânea de Elvas)
O hospital representado nesta maqueta foi mandado construir por D. João II em 1492, numa estratégia de centralização de serviços médicos e de assistência. Ocupava, grosso modo, a actual Praça da Figueira, ficando a sua frontaria voltada para o Rossio, e a imponente escadaria para a igreja mais ou menos no local dos edifícios onde hoje funciona a pastelaria Suíça, que na época não existiam. Foi destruído por um incêndio resultante do terramoto de 1755.
Algumas características:
• «A frontaria estava voltada para o Rossio e deveria medir cerca de 100 metros;
• O corpo do edifício estendia-se para norte, com uma arcaria contrafortada que encostava ao Convento de S. Domingos;
• A meio, sobrelevada e com uma escadaria de acesso, erigia-se a igreja, de fachada manuelina; a planta do edifício era em cruz, com a torre da igreja ao centro;
• No piso superior, três grandes enfermarias (a de S. Vicente, a de Santa Clara e a de S. Cosme) constituíam os braços da cruz, dispostas em volta do altar-mor;
• Esta estrutura cruciforme permitia aos doentes internados acompanhar diariamente os ofícios religiosos (e nomeadamente as duas missas, uma das quais celebrada por alma do fundador);
• No piso térreo, situavam-se os alojamentos do pessoal residente (cerca de meia centena de funcionários, incluindo o provedor);
• No piso inferior, ficaria ainda muito provavelmente a albergaria (ou casa dos pedintes andantes, com cerca de quarenta camas para ambos o sexos) e os demais anexos do hospital, incluindo a casa dos expostos, o refeitório, a botica, a casa da fazenda (ou secretaria), a cozinha e o forno;
• No seu vasto logradouro, encontravam-se as demais instalações e equipamentos necessários ao funcionamento do hospital: os lavadouros, as latrinas, as atafonas (ou moinhos), o pombal, a capoeira, a arrecadação da lenha e a horta;
• O hospital tinha ainda claustros com poços de água potável e cemitério privativo.»
Links importantes:
Texto de Luís Graça
Imagem esclarecedora
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