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Universos Assimétricos

Uma História de Agressão

18.7.14

Os genocidas impunes 


«O Exército israelita matou na tarde de anteontem, quatro crianças que brincavam na praia de Gaza e feriu gravemente outras duas.»

Ontem lançou uma ofensiva terrestre contra a Faixa de Gaza.

«Desde o início do conflito foram mortos 260 palestinianos, entre os quais dezenas de mulheres e crianças, e dois israelitas – um civil e um militar.»

Das coisas que tenho por mais certas, neste morticínio, é que o mandante, Benjamin Netanyahu, nunca comparecerá perante o Tribunal Penal Internacional. Mas, curiosamente, sorrio, ao imaginar que ele e os outros nazis pensam que estão a ganhar a guerra.



posted by perplexo  # 11:36
Comments:
É uma desalentadora realidade a constatação dos infelizes factos ocorridos, isto é, da constatação dos crimes genocidas cruelmente perpetrados e que se vêm multiplicando desde a fundação do Estado de Israel na Palestina. De eternas vítimas que se autoproclamam mostram-se afinal na prática genocidas criminais ainda perante quem não tem capacidade de defesa.
No último parágrafo no entanto não compreendo o porquê do sorriso. É verdade que o termo nazi foi um termo pejorativo atribuído pelos Aliados ao regime político Nacionalsocialista da Alemanha de Hitler e muitos pensam tratar-se de um termo oficial do referido regime. Neste contexto faz todo o sentido designar de “nazis” a todos os sionistas. Atribuir os mesmos crimes ao regime hitleriano ao longo da 2ª. Guerra Mundial é estar com alucinações em plena luz do dia. Vale a pena investigar o aparato militar, técnico e humano, da União Soviética Comunista Bolchevique já em 1940; dir-se-ia estarem-se a preparar para o assalto à Europa. Depois, investigue-se os crimes genocidas perpetrados por Estaline, deixando os crimes de outros seus “camaradas” para outra ocasião.
Nestas guerras de cobardes infames não se deveria falar de ganhar, somente de quem perde.

 
A propósito de "neonazis" encontra-se aqui um bom exemplo.. e outros esclarecimentos adicionais:
"Nacionalismos y geopolítica
Para comprender con mayor profundidad los conflictos caucásicos (o los balcánicos, o la actual crisis ucraniana), es menester hacer hincapié una vez más en que sólo hay DOS modelos geopolíticos, y en la dimensión continental telurocrática de Rusia (o mejor dicho, las Rusias, de manera análoga a las Españas de los tradicionalistas carlistas) como potencia integradora de Eurasia y abanderada del multipolarismo. Las Rusias están comprendidas por muchos pueblos, que están integrados (no fusionados!) en la Federación. Existe una diferencia absoluta entre ésta idea de unión federada, integradora (la idea de Eurasia, cuyo núcleo es Rusia, el Kontinentalblock de Haushofer) y la llamada “UE”, cárcel de pueblos que no integra sino fusiona caóticamente, que no es autárquica sino dependiente de la finanza parasitaria mundial, que no es soberana sino colonia de USrael.
Chechenia y los demás pueblos del Cáucaso son fácticamente mucho más libres, y tienen mayor autonomía (cultural y económica) si están integrados en la Federación bajo el paraguas protector de Rusia/las Rusias en el Kontinentalblock euroasiático, que con una falsa “independencia” que no sería tal, pues caerían bajo el control absoluto de los Rothschild, Soros, etc. Eso es lo que los “nacionalistas” y los “independentistas” no entienden; ni en Rusia ni en España.
Chechenia tiene más libertad política y más autonomía respecto a Moscú que cualquier país de la “UE” respecto a Bruselas. (Y quien dice Bruselas, dice Washington).
Por su parte, los “supremacistas blancos” rusos (chauvinistas raciales), los “neonazis” y “skinheads” que en Moscú y otras ciudades agreden o discriminan a gentes del Cáucaso o de otras zonas del espacio post-soviético (kazajos, uzbekos, kirguises, etc) son la otra cara de la moneda del “divide y vencerás” étnico-social. Son manipulados y utilizados por los que buscan la destrucción de Rusia (como las Rusias/Eurasia). La alianza estratégica entre los “nacionalistas ucranianos” y los separatistas wahabitas chechenos es una clara muestra de ello. (…)”

 
Apologia do Genocidio – (muito ético)
Una diputada israelí pide que sean asesinadas todas las madres palestinas por dar a luz a “pequeñas serpientes”
http://www.alertadigital.com/2014/07/21/una-diputada-israeli-pide-que-sean-asesinadas-todas-las-madres-palestinaspor-dar-a-luz-a-pequenas-serpientes/

 
Netanyahu deberá ser juzgado por crímenes de guerra y genocidio al masacrar Gaza utilizando un pretexto falso
ARMAK de ODELOT
24/7/14
El asesinato de tres jóvenes israelíes el pasado mes de junio, que sirvió de pretexto a Israel para iniciar su ofensiva militar contra Gaza, no fue obra de palestinos sino de un ciudadano judío que los mató por motivos económicos.
El periodista alemán Christian Sievers, tras una minuciosa investigación, develó en el programa 'Auslands Journal', de la cadena de televisión alemana ZDF, que el asesinato de los tres jóvenes israelíes el pasado 12 de junio no fue acometido por palestinos.

Según el periodista germano, fue un crimen civil cometido por un ciudadano judío por asuntos económicos.

Los chicos fueron asesinados un día después del secuestro y tras quemar el coche y los cuerpos fueron lanzados cerca de la ciudad de Hebrón.

Conforme al informe presentado por Sievers, la Agencia de Investigación Interna israelí, Shim Bet, estaba al tanto de todos los detalles por la llamada que hizo uno de los muchachos durante el secuestro, pero fue obligado por Netanyahu a tapar la información para que el asesinato fuera usado como pretexto para iniciar un nuevo ataque contra Gaza.

 
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17.7.14

Aplauso 


Passos Coelho e a ministra das Finanças vieram declarar, sem tergiversações, que “o preço a pagar pelos bancos, por erros de avaliação de projetos, não pode ser imputado aos contribuintes”. Disse que: “Durante muitos anos, ouvimos um país clamar pela intervenção do Estado para resolver o problema das empresas, para no fundo manter os privilégios que existiam do passado”.

Com esta atitude de governação ética e a comparação que vai ser feita com a governação desgovernada de Teixeira dos Santos, estes tipos “correm o risco” de ganhar as eleições de 2015. Não voto neles, mas gostei.

Só espero que não seja uma transparência “semi-espelhada” para melhor “enganar o pagode”.
Ou fruto de uma mágoa pessoal. Veja-se esta declaração tão “apontada” a casos concretos:

"(…) damos, ao mesmo tempo, confiança àqueles que querem investir corretamente para poderem fazê-lo sem desconfiarem de que alguém, no meio do processo, vai fazer a batota de levar o bom projeto que tínhamos para aqueles que têm mais meios financeiros de os poderem concretizar, como tantas vezes aconteceu na história do nosso país".

Mesmo que tenha sido pelas más razões, desta vez a governação acertou.

6.7.14

Lapso freudiano 


O BPI está a fazer passar nas televisões uma campanha publicitária que não é boa propaganda para ele, porque é muito ilustrativa do comportamento pouco prudente dos bancos, a que a maioria já nos habituou:
Uma família, passeando no campo, e na iminência de uma enorme trovoada, abriga-se sob uma árvore imponente, escapando da chuva, mas sujeitando-se a apanhar com um raio.

Neste sentido, é muito pedagógico; não está a enganar ninguém:

Quem se abriga recorrendo a bancos livra-se de alguns pequenos contratempos económicos pontuais mas sujeita-se a desastres socioeconómicos globais que lhe destroem a vida toda e as da sua família.

Comments:
O meu amigo Freud chegou uma vez a afirmar-me pessoalmente que há que dar rédeas soltas ao animal sexual que vive em cada um de nós para que a repressão não nos surpreenda em cada esquina e possamos logo assim minimizar as compulsões mais radicais...
A questão do BPI reporta-se sem dúvida diretamente a esse tipo de repressão Freudiana e remonta ao paradigma estadounidense.
 
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Perdidos no Hiper-Espaço:

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