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Universos Assimétricos

Uma História de Agressão

27.3.08

O PS é uma tristeza 


O Parlamento português rejeitou um voto de condenação da guerra ao Iraque. Que o partido de Durão e o partido de Portas votem contra, toda a gente espera. São da família do agressor. Agora que o PS se abstenha dá sempre uma azia no estômago.
O poder e os seus compromissos dissolvem a consciência dos partidos. Encolhem-se perante os grandes. Mas com os pequenos mostram-se eles corajosos e intransigentes. E não há manifestação que os demova!

posted by perplexo  # 22:24
Comments:
É uma frase feita, mas não deixa de ser a que melhor me vem à cabeça para tal situação:
"Só espanta quem não está habituado!"
E nem me espanta estas posições partidárias nem me espanta a passividade dos portugueses perante tal situação.
Afinal, isto é um "País de brandos costumes" e, para além de refilarmos, pouco mais fazemos. Por nós e pelos outros!
 
O hábito não faz o monge!
Um abraço. Augusto
 
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25.3.08

Hecatombes estratégicas 


Marcelo diz, neste vídeo, quais são alguns dos argumentos a favor da agressão ao Iraque, por parte dos apoiantes do ataque. Como se verá, são objectivos execráveis por utilizarem meios criminosos «em qualquer parte do mundo» para obter vantagens materiais e estratégicas. Mas Marcelo trata-os com a cortesia devida aos objectivos respeitáveis. É como se ele, como causídico, argumentasse para o juiz: o meu constituinte matou aquele automobilista e roubou-lhe o carro porque se lhe tinha acabado a gasolina e já não havia bombas de gasolina abertas àquela hora; ou o meu constituinte matou aquele lojista da Praça de Londres e ocupou-lhe a loja porque temia ser despejado duma loja que ocupa na Avenida de Roma e não queria ficar sem uma filial na zona.



Chamem-lhe objectivos estratégicos, que os assaltantes e outros criminosos também os têm, mas não escamoteiem o que eles são: crimes hediondos.

Comments:
O Marcelo, usa os comentários para fazer o seu jogo. É demasiado descarado, para ser levado a sério.
Um abraço. Augusto
 
Ao calcorrear pelas postagens deste blogue, quase que me perdi em certos labirintos do quotidiano. Hei-de voltar...
Abraço
Paulo
 
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24.3.08

Pré-conceito 


Fui ver o filme que ganhou mais óscares este ano: Este país não é para velhos. Vê-se bem. Um dos óscares que ganhou foi o de melhor actor secundário, pela interpretação do espanhol Javier Bardem no papel de um assassino terrível.
Javier já foi pintor, segurança, escritor, trabalhador das obras e até stripper.
Na cerimónia de entrega dos galardões, o actor dedicou o prémio à mãe.
Pensei em fazer este post porque imaginava a mãe como uma velhinha espanhola a viver num qualquer recanto perdido de Espanha e que agora, finalmente cheia de orgulho, diria embevecida para as amigas:
- O meu filho tem muito jeito para assassino impiedoso!

Era essa a piada. Mas quando pesquisei um pouco sobre o actor fiquei a saber que a mãe, Pilar Bardem, é uma prolífica actriz espanhola de 69 anos, que já fez muitas dezenas de filmes e episódios para televisão e que mesmo este ano ainda está envolvida em vários filmes e séries. Além disso foi uma activista contra a participação espanhola no ataque ao Iraque.

Acontece-me tantas vezes isto: a pesquisa dar resultados muito diferentes do que estava à espera, às vezes no sentido inverso. Tenho de me moderar a fazer juízos antecipados.

23.3.08

Está-se bem! 



Num dia, que não é feriado mas é como se fosse, em que é difícil encontrar um restaurante aberto na maior parte da cidade, este friso de restaurantes junto aos pastéis de Belém é um oásis. Não consigo pôr em palavras o bem-estar que me invadiu ao almoçar aqui, numa esplanada aprazível dum destes restaurantes, rodeado de visitantes de várias línguas, com o ar fresco no rosto e o sol morno no peito, com tanto verde nos olhos e os aromas suaves e adocicados das laranjeiras floridas a inebriar-me!

P.S.: Atendendo ao primeiro comentário a este post, fui verificar e realmente o Domingo de Páscoa já é feriado, aparentemente desde, pelo menos, a publicação do Código do Trabalho em 2003 que o estipula no seu artigo 208. Ainda bem. Ainda me lembro que há vinte e tal anos não era e isso prejudicava o trabalhador quando este funcionasse num regime de trabalho irregular com horários normais marcados para os domingos, quer fosse Páscoa ou não.


Comments:
Por acaso, até é feriado.
Mas, seja-o o não, o local é delicioso. E a satisfação de lá estar depende, principamente, da nossa satisfação com a vida!
 
Tens razão em relação ao feriado.
Acredita que a ambiência de um local, como a música, alteram o nosso ânimo, independentemente daquele que levamos.
 
Hummm que maravilha! Até a mim me apeteceu ... um pastelinho de Belém :-))
 
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22.3.08

Sindroma diácono Remédios 



Há palavras que arranham o céu da boca e assuntos que fazem engasgar. E é natural ficar atrapalhado se de repente se temer que, lá em casa, alguém possa ficar com dúvidas sobre a posição do pivot.

~ Não, não, a exposição não é sobre a ocupação do Iraque, eu não disse isso, é sobre o que o PCP considera ser a ocupação do Iraque. A ocupação do Iraque não é um facto, é uma matéria muito subjectiva sobre a qual não me pronuncio!

21.3.08

Gato escondido 


Ontem, aproveitando a efeméride dos 5 anos de ataque e invasão do Iraque, a Sic Notícias lançou um questionário telefónico a que havia que responder Sim ou Não. O texto era o seguinte: A intervenção no Iraque valeu a pena?

Repare-se para já no eufemismo «intervenção» para falar de um ataque injustificado.
Depois, será que é possível, de todo, formular esta questão desta maneira? Pode-se falar do que aconteceu, e continua a acontecer, em termos de valer ou não valer a pena?

Será possível dizer: «Valeu a pena os assaltantes terem roubado aquela casa, terem-lhe lançado fogo e terem matado os homens e violado as mulheres»? Só para os assaltantes esta pergunta faz sentido ser feita. Alguns talvez achem que valeu a pena e outros talvez achem que não. Para quem viu o rasto de destruição nas notícias, para quem foi testemunha do crime e sobretudo para as vítimas é ofensivo falar de «valer a pena» ou mesmo «não valer a pena».

Como é possível comparar vantagens e desvantagens quando falamos de crimes, quando falamos dum ataque e ocupação violenta que destruiu um país e matou um milhão de pessoas?

Será possível dizer?:
- Ah, morreu um milhão de pessoas mas valeu a pena porque os Estados Unidos tiveram acesso ao petróleo de que necessitavam.
- Ah, o Iraque foi arrasado mas valeu a pena porque foi possível ensaiar em conflito real as novas armas da indústria de armamento.
- Ah, o museu de Bagdad foi pilhado e muitas obras únicas do património mundial foram destruídas ou desapareceram mas valeu a pena porque algumas dessas obras vieram parar ao Ocidente onde ficarão protegidas.

Ou mesmo?:
- Ah, morreu um milhão de pessoas mas não valeu a pena porque o petróleo nunca esteve tão caro.
- Ah, o Iraque foi arrasado mas não valeu a pena porque os palestinianos não se intimidaram.
- Ah, o museu de Bagdad foi pilhado mas não valeu a pena porque muitas das obras que chegaram ao Ocidente vinham em mau estado.

Mesmo quando a resposta é negativa pressupõe que pudesse haver uma resposta positiva. E isso é ofensivo. E revela o tipo de mentalidade de quem formula a pergunta.

Muitas vezes quando o gato se esconde deixa o rabo de fora. Aposto que o gato que escreveu esta pergunta não é um crítico desta guerra.

Comments:
Na óptica da Tintura, valeu a pena. E, como diria Pessoa, tudo vale a pena... é pena!
Boa Páscoa!
 
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20.3.08

Best of... Março de 2007 


Luto pelo Iraque

Faz hoje 4 anos que os Estados Unidos e os seus vassalos invadiram o Iraque provocando, desde então, a morte de várias centenas de milhares de pessoas. Há cerca de quatro meses uma organização independente apontava para 650.000 mortos, ontem um canal de televisão apontava para um milhão de mortos. Um milhão escreve-se 1.000.000. Um milhão são mil conjuntos de mil. Mil é o número de habitantes de uma aldeia média. Agora imaginem todos os habitantes de mil aldeias mortos.

Imaginem que cada um dos caracteres de que é feito este blog é um morto. Esta letra é um homem morto, aquela é uma mulher morta, aquela vírgula é uma criança esfacelada, uma palavra é uma família chacinada. Este post tem várias linhas. Imaginem os mortos alinhados uns ao lado dos outros. Este post tem cerca de 1400 mortos. Equivale a apenas 1 ou 2 semanas de mortos no Iraque. Experimenta agora, visitante, puxar a barra lateral para veres todas as letras alinhadas umas ao lado das outras até ao fundo da página deste blog. Já viste que são tantos, tantos, tantos mortos? Será possível que os mortos no Iraque sejam tantos? Até ao fim desta página deste blog existem «só» cerca de 78.000 mortos. Seria preciso percorrer umas 13 páginas iguais a esta para termos uma ideia do que são 1.000.000 de mortos. É quase impossível imaginar tantos mortos.

Esta chacina não pode ficar impune. Bush tem que ser julgado, os americanos têm que ser responsabilizados. Pelo menos metade dos eleitores americanos tem as mãos sujas de sangue iraquiano. É preciso que sintam na pele algum desconforto para que não continuem a enviar por esse mundo fora, ano após ano, década após década, hordas de assassinos a matar povos pacíficos.

18.3.08

Verbo fácil na ponta do lápis 



Esta imagem é da parede de uma «casa de banho» na exposição do IKEA. Há gente incapaz de resistir a escrever umas tontices numa casa de banho, ainda que esta seja só para venda. O IKEA, ciente disso e de muito mais, também coloca uma guarda dentro das sanitas, não vá algum parolo pensar em usá-las.


11.3.08

Diz que é uma espécie de antifascista 


Sexta-feira passada, o ministro Santos Silva, ao ser confrontado com uma manifestação de descontentes que lhe chamou «fascista», reagiu assim:

"A liberdade é algo que o País deve a Mário Soares, a Salgado Zenha, a Manuel Alegre... Não deve a Álvaro Cunhal nem a Mário Nogueira" (…) "lutaram por ela antes do 25 de Abril contra o fascismo, e lutaram por ela depois do 25 de Abril contra a tentativa de tentar criar em Portugal uma ditadura comunista".

Afinal o ministro é um tonto. E dos ingratos.

Calma, Gugu! Esses ares de antifascista ofendida são muito reveladores. Aposto que tem um certificado de ter corrido uma vez à frente da polícia, emoldurado. E os pergaminhos que o PS ostenta de ter liquidado a Revolução também. Isso, ninguém lhe contesta. Mas veja lá que talvez alguma das visitas de casa não consiga evitar um esgar de asco.

Logo após Novembro:

- O acesso aos meios de comunicação vai-se afunilando para os trabalhadores e sindicatos e escancarando para as organizações patronais.

- O sector privado é restabelecido pela desintervenção de parte da indústria nacionalizada, dando-lhe ainda acesso à indústria de armamento, petroquímica, adubos e siderurgia, e pela entrega sucessiva de «reservas» aos antigos agrários.
Mais tarde, abrir-se-ão «à iniciativa privada os sectores adubeiro, cimenteiro, bancário e segurador».[1]

- Concedem-se «abundantes benefícios fiscais», a agricultura é protegida «por quotas de importação, direitos aduaneiros e subsídios diversos».

O patronato agrupado em confederações (CAP, CIP e CCP), considera sempre «a lei demasiado restritiva», as «medidas insuficientes». Nunca está satisfeito. E o Estado vai tentando satisfazê-lo. «Haveria também uma factura a honrar, a do 25 de Novembro».[2]

- «Agiliza-se» a legislação laboral, facilitando os despedimentos, criando a figura do contrato a prazo [3], facilitando o poder disciplinar pelo patrão, tentando calar as críticas deste, que nunca se cansa de se queixar da legislação laboral para justificar a falta de competitividade das empresas.

- Atacam-se os sindicatos da CGTP-In: [4] inviabiliza-se a cobrança de quotas sindicais pelas empresas; cria-se outra central sindical na área do PS e PPD, tentando fazer corresponder no mundo sindical a relação numérica das urnas; muscula-se a relação com as greves, recorrendo à requisição civil se necessário; introduz-se um tecto salarial para evitar a desmesura dos aumentos salariais, ainda que estes não cubram o aumento da inflação.

Quem não quer ser lobo não lhe veste a pele. Quem não quer ser chamado de fascista não faz o que o PS, às vezes, faz.

Calma, Gugu! Fascista não será o senhor nem o PS, mas não está à espera que os descontentes, tão descontentes que «vêm para a rua gritar», elaborem o discurso com as subtilezas de um comentador televisivo versado em Teoria Política:

- O seu partido, senhor ministro, tem uma prática política que, embora não possa ser formalmente classificada como fascista, apresenta no entanto certas posturas tendencialmente fascizantes que acossam os cidadãos do modo que a comunicação social costuma imputar ao regime anterior.

A destruição do Serviço Nacional de Saúde é o quê?
A projectada extinção dos pequenos partidos é o quê?

Calma e humildade, Gugu! Muito caminho antifascista terá que percorrer para chegar às sobrancelhas de Cunhal.

[1] José Medeiros Ferreira, José Mattoso (dir.), «Do período de transição à actualidade», in História de Portugal, 8 vols., vol. 8: Portugal em transe: 1974-1985, Lisboa, Estampa, s.d. [1994]. p. 156.
[2] Ibidem, p. 161.
[3] Ibidem, p. 154.
[4] Ibidem, p. 155.

Comments:
O que é essa coisa de fascista? Podem explicar-me? Onde estava o facho?
Um abraço. Augusto
 
Augusto, os historiadores realmente dizem que o salazarismo não pode ser considerado um fascismo mas os críticos chamaram-lho para realçar as suas características de autoritarismo, censura, polícia política, propaganda e nacionalismo, características do regime de Mussolini que usava o fascio dos antigos Romanos como emblema.
 
Muito caminho antifascista terá que percorrer para chegar às sobrancelhas de Cunhal. Lindo:)

Gostei mucho deste post.
Realmente esse Gugu, o gajo parece que começou a desconversar. Acho que aqui o mens não percebeu que a malta anda lixada é com o que agora se anda a fazer e não com o que supostamente os amigos velhotes dele evitaram que acontecesse. Hoje estamos zangados com ele. Não estamos satisfeitos com o que ele preveniu. Tem a faca e o queijo na mão e diz...-pois se não temos sido nós esta faca e este queijo...eram vermelhos...wtf?...

eu cá desconverso sempre.

-Olá bom dia.
-Bom dia só porque não somos todos comunistas e porque não somos enviados para a Sibéria...viva a contra revolução.
-Poças. Contigo não se pode falar!
 
«Tem a faca e o queijo na mão e diz...-pois se não temos sido nós esta faca e este queijo...eram vermelhos...» - Muito bem observado!
 
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7.3.08

Inflacionar o mito 


Hoje, a RTP faz 51 anos. Durante o dia, vários foram os períodos de emissão dedicados às memórias da empresa, sobretudo as dos tempos mais antigos e dos agentes fundadores.
Tudo bem. Revi imagens e pessoas que nunca mais recordara. Mas, há pouco, ouvi um dos antigos afirmar, cito de cor, «andámos anos, anos, a trabalhar 20 horas por dia e a dormir 4, veja bem!».
Eh pá, com certeza que passaram muitas horas lá dentro, nem sempre a produzir, aposto, mas 20 horas por dia, anos e anos... Vá lá, corta aí 8 ou 10 horas a cada dia que eu prometo dizer que acho «muito giro» imagens fundidas, de pés de bailarinos sobre o rosto das bailarinas, de arcos de violoncelo a entrar no ouvido dos trompetistas, de brilhos metálicos e estrelinhas polarizadas por tudo e por nada.

Não sei a que período é que ele se referia, mas não deveria ser ao princípio da década de 80. Dessa altura cito um texto crítico:

Seis anos após o grande cataclismo neutrónico, três homens em uniforme es­calavam a rampa. Eram etnólogos neutrónicos americanos. Deduziam os costumes e os modos de vida das populações a partir da posição e distribuição dos corpos no momento da chuva de neutrões. Percorreram todo o complexo dos estúdios, consultaram documentos, contaram os corpos ressequidos e anotaram a localização.
No relatório que enviaram para o Centro Etnológico dos Andes, podia ler-se na página 6:
(...) Tendo feito as medições e consultas atrás referidas e verificando que se encontram corpos em quase todas as secções, excepto nos pretensos estúdios e aten­dendo a que as bombas de neutrões deflagraram às 15.43, hora local, de uma quinta-feira, estamos firmemente convencidos que esta empresa se dedicaria a um negócio desconhecido e em que os estúdios seriam uma mera camuflagem. Seria impossível que esta em­presa se dedicasse à confecção de programas de televisão, como constava das instruções, com todos os estúdios vazios na tarde dum dia de semana. Queiram reverificar os dados de arquivo...

Comments:
Esses publicitários são uns exagerados...
Abraços
 
A memória, que muitas vezes nos atraiçoa, fala-me antes de seres extra-terrestres a estudar o planeta.
Mas, se calhar, com a idade alguma coisa se perde!
Seja como for, obrigado pela lembrança.
 
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1.3.08

O teu poema 


Concurso de Poesia 2008


Tem início hoje e termina no fim de Março o período de recepção de poemas a concurso num site nacional: Ora, vejamos... – endereço onde se pode consultar o regulamento, incluindo o modo de avaliação e os prémios.

Este site lançou em 2007 um concurso semelhante dedicado ao conto que foi muito concorrido e cujas contribuições premiadas publicou também em livro.

Os prémios são aliciantes mas, para muitos de nós, o maior reconhecimento seria ver o seu poema ser escolhido e integrar uma obra em papel.

Comments:
Além de ver o poema integrado no livro, também o desejo de estar integrado na mesa da almoçarada, que se seguirá ao concurso.
Um abraço. Augusto
 
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