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Universos Assimétricos

Uma História de Agressão

25.2.12

Mau trabalho 




Não há pachorra para a indolência e as abreviaturas escusadas da Brisa.

No exemplo de cima, «C. das Rainha», substituíram «al» por um ponto, e não se dignaram imprimir a preposição «da». Em vez de «Caldas da Rainha», suspeita-se de C. (Cabeças) das Rainha (s), por exemplo.

No exemplo de baixo, substituíram «or» por um ponto. Suspeita-se que há por ali uma localidade que se chamará «Três Vedras».

Depois de um momento, que em condução pode ser importante, percebe-se então que os indolentes, ou quem os governa, não estão para escrever as palavras completas e atiram para a placa de informação um enigma qualquer, e o condutor que o decifre, enquanto conduz.






posted by perplexo  # 22:41
Comments:
Para mim as estradas melhor sinalizadas são de longe as francesas e lá não vejo qualquer abreviatura!
 
E não será isso propositado para quebrar a rotina da condução?
 
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23.2.12

Fundamentalista, eu? 


O governo anda aflito a tentar que lhe emprestem dinheiro com um juro não muito alto, o que não consegue.
Taxas acima de um certo valor são um vórtice que sorve qualquer resultado positivo da economia e garroteia o país. E o país vai perdendo o fôlego.

É patética a situação do país que todas as quinzenas pede mais e mais dinheiro emprestado. Pôs-se a jeito, e os especuladores, que poderiam andar a mendigar-lhe migalhas, tratam-no com toda a sobranceria e desprezo.

Comigo, não!

Há uma série de entidades que teriam falido há muito, financeira e ideologicamente, se todos os portugueses tivessem uma atitude igual à minha:

Os clubes de futebol profissional teriam falido e, provavelmente, teriam retornado a uma pureza amadora;

As religiões e seitas teriam falido e, provavelmente, teriam retornado às convicções pessoais quotidianas;

Os bancos e outros usurários teriam falido ou sobreviveriam com um décimo do pessoal e um centésimo das agências;

Os mercados não teriam aqui uma fonte de dinheiro fácil e, se todo o mundo fizesse o mesmo, não teriam alternativa senão aplicar o dinheiro na produção.

Eu, tu, cada indivíduo pode boicotar as entidades malfazejas e ajudar a derrotá-las. Felizmente para estas e outras entidades quejandas que nem todos procedem como eu!

Comments:
Tem sido esse o meu caminho... coerentemente!
 
Admiro-os muito, a ambos!
Eu cá, por cada pequeno almoço, como uma entidade malfazeja!
 
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20.2.12

Marca distintiva 




Eucaliptos gentios (não judeus)


Comments:
... mas são árvores usurpadoras!
 
mfc, consegues andar de cabeça para baixo e pernas para o ar? um verdadeiro ginasta...
São apenas árvores que, para te oxigenarem muito bem os pulmões, necessitam de beber muita água.
“Os deuses vendem quando dão”. Digam lá quem é o autor, quem é?
 
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16.2.12

Ninhos de andorinha 




Reparem como elas ignoraram os fios ali colocados para as incomodarem. Talvez se fossem transparentes… Assim, aproveitaram-nos como suporte dos ninhos.

Acho que nunca tinha visto ninhos com entrada por baixo. Sem cursos de arquitectura. Umas habilidosas!

Comments:
Em breve estarão preenchidos!
 
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15.2.12

Best of... Fevereiro de 2011 


Jorge-laconice

Um membro do PS lançou a ideia de diminuir o número de deputados de 230 para 180.
Pode parecer que a intenção seria a de poupar dinheiro, mas, na verdade, não se sabe, porque ele não justificou.

Por mim, acho muito bem, com uma condição: que tirem 30 deputados ao PS e 20 ao PSD.

Agora, a sério. Isto deve ser uma chico-espertice para reforçar a força percentual dos dois partidos do arco sacador. Vem na mesma linha dos “círculos uninominais” que multiplica os círculos eleitorais, mas onde só um deputado é eleito – o mais votado. Consequência prática: quase todos os círculos elegeriam deputados do PS ou do PSD. Os pequenos partidos desapareceriam. A democracia minguaria para níveis de regime totalitário.

Quando se teme não ganhar, alteram-se as regras do jogo.

Veja-se o que acontece em Portalegre, que elege dois deputados. Poderá Portalegre eleger algum deputado do CDS, do BE, do PC? Claro que não. Portalegre vive num regime de bipartidarismo rígido. Não sei por que votam ainda.

Por mim, aceito que passem a ser só 180 deputados, mas com uma condição: que só haja um círculo eleitoral.

Então, sim, haveria uma democracia plena, onde cada homem valeria um voto, e não como agora, que cada voto nos partidos grandes vale mais que cada voto nos partidos pequenos, devido às consequências do método seguido – o de Hondt.

Comments:
Desde que haja um c´rculo nacional, podem reduzir o que quiserem!
Caso contrário será uma desonestidade encapotada.
 
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10.2.12

Tristeza 


Tentei ir ver a peça que vai no Cinearte, da autoria de Mário de Carvalho, e que me desperta grande curiosidade, porque promete passar-se em contexto duma colónia do Império Romano. Lamentavelmente, à hora de começar, vieram avisar os 6 (seis) espectadores que, dada a diminuta afluência, não haveria espectáculo.

Realmente, empenhar o esforço de 7 actores, mais os 3 ou 4 técnicos envolvidos directamente, mais outros gastos de funcionamento, por um receita de cerca de 85 euros...

É triste, muito triste.

Comments:
É desolador!!
Que país este...!
 
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9.2.12

Você importa-se que os bancos vão à falência? 


Os bancos portugueses anunciaram grandes prejuízos no ano de 2011.

Já não era sem tempo! Todos os anos faziam um grande choradinho por terem baixado os… lucros. Agora, a realidade corrigiu a imparidade.


Aparentemente, os bancos estão na origem da maior parte dos problemas financeiros do país. Como são mitómanos e acreditam no poder produtivo do dinheiro, cometem todo o tipo de atropelos a um prudente investimento, na avidez de grandes proventos, mas quando a bolha especulativa rebenta, apanha-os desprevenidos.

Por um motivo nunca explicado, talvez por o não poder ser, o Estado não deixa os bancos falir.

Os bancos têm sido beneficiados pelo Estado, por todos os meios, desde a expulsão dos aforristas dos certificados de aforro, até à injecção de dinheiros públicos directamente, passando por obrigar as empresas públicas a contraírem empréstimos na banca, por não lhes fornecer as verbas acordadas, a tempo.

No sistema capitalista em que vivemos, não há razão para os bancos não falirem, antes seria um processo regenerador. Mesmo que desaparecessem uns 4 ou 5, ainda restavam muitos. São como as outras pragas: há sempre mais um parasita escondido numa nervura qualquer.

Ontem passei por uma rotunda suburbana onde contei 6. De contentes lhes doem os dentes…

Comments:
Se andam a fechar empresas a torto e a direito, porque não fechar uma boa meia dúzia deles?!
 
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